Num treino em ruas lapianas, a Amora serelepe acompanha o MP por alguns metros.
No km 32 da Maratona de Curitiba, sorrisos abertos ou mais comedidos.
Na meia maratona e no apoio aos atletas, alegria companheira.
Na Corrida do Parque Tingui, apenas contentamento.
No Revezamento das Nascentes, entre um trecho e outro, muita diversão.
Não há outro jeito: os corredores se divertem!
quinta-feira, 28 de janeiro de 2010
segunda-feira, 25 de janeiro de 2010
Um belo treino no Barigui
A semana passada foi intensa, teve treino intervalado com séries de
10 x 1 km e 3 x 2 km, rodagens, musculação, Pilates, muito trabalho e, infelizmente, não restaram tempo e inspiração para os relatos no blog.
No sábado, 23, fiz um treino no belo Parque Barigui.
A planilha previa 21 km em ritmo médio para fechar bem a semana.
A ordem era clara: trabalhar um ritmo crescente nessa distância, dividindo o treino em três partes.
Na primeira parte, a indicação era um compasso mais tranquilo, o qual consegui manter sem maiores problemas.
O segundo trecho já começou a “pegar”. O sol deu o ar da graça e, um tanto cansado dos primeiros 7 km, tive ainda que melhorar o ritmo em 5 segundos/km nesse segundo intervalo, o que também deu certo.
Então, iniciei o derradeiro trecho de 7 km. O sol já se mostrava por inteiro no céu, eram aproximadamente 10h e a ciclovia estava recheada de caminhantes, o tráfego se mostrava complicado.
No segundo trecho, foi difícil aumentar a velocidade e, no terceiro, a determinação era reduzir mais 5 segundos no ritmo a cada quilômetro.
Sabia o que deveria fazer. Sem mirar as dificuldades, fortaleci as passadas e empreendi um ritmo ainda mais intenso após a marca do km 14. Não tinha muita noção de quanto tempo iria aguentar, mas o meu objetivo era manter aquele ritmo pelo máximo que suportasse, talvez por apenas 2 ou 3 km. Tinha a convicção de que se deve sempre tentar, não ter medo de fracassar, não ficar inerte.
Os quilômetros foram passando e a mente lutou contra as mensagens de cansaço que vinham das pernas, com muita autossugestão e pensamentos positivos para enxotar os maus desejos de reduzir, desanimar, desistir.
No último quilômetro, fiz mais força e puxei o ritmo, pois queria muito alcançar o tempo cobiçado, então, cheguei! Que alegria!
O resultado do treino foi este:
Graças a Deus, mais um belo treino foi realizado num momento importante da preparação.
Estou me aproximando da hora da prova e o caminho está sendo traçado, passada a passada.
Beijos, minha linda
10 x 1 km e 3 x 2 km, rodagens, musculação, Pilates, muito trabalho e, infelizmente, não restaram tempo e inspiração para os relatos no blog.
No sábado, 23, fiz um treino no belo Parque Barigui.
A planilha previa 21 km em ritmo médio para fechar bem a semana.
A ordem era clara: trabalhar um ritmo crescente nessa distância, dividindo o treino em três partes.
Na primeira parte, a indicação era um compasso mais tranquilo, o qual consegui manter sem maiores problemas.
O segundo trecho já começou a “pegar”. O sol deu o ar da graça e, um tanto cansado dos primeiros 7 km, tive ainda que melhorar o ritmo em 5 segundos/km nesse segundo intervalo, o que também deu certo.
Então, iniciei o derradeiro trecho de 7 km. O sol já se mostrava por inteiro no céu, eram aproximadamente 10h e a ciclovia estava recheada de caminhantes, o tráfego se mostrava complicado.
No segundo trecho, foi difícil aumentar a velocidade e, no terceiro, a determinação era reduzir mais 5 segundos no ritmo a cada quilômetro.
Sabia o que deveria fazer. Sem mirar as dificuldades, fortaleci as passadas e empreendi um ritmo ainda mais intenso após a marca do km 14. Não tinha muita noção de quanto tempo iria aguentar, mas o meu objetivo era manter aquele ritmo pelo máximo que suportasse, talvez por apenas 2 ou 3 km. Tinha a convicção de que se deve sempre tentar, não ter medo de fracassar, não ficar inerte.
Os quilômetros foram passando e a mente lutou contra as mensagens de cansaço que vinham das pernas, com muita autossugestão e pensamentos positivos para enxotar os maus desejos de reduzir, desanimar, desistir.
No último quilômetro, fiz mais força e puxei o ritmo, pois queria muito alcançar o tempo cobiçado, então, cheguei! Que alegria!
O resultado do treino foi este:
Graças a Deus, mais um belo treino foi realizado num momento importante da preparação.
Estou me aproximando da hora da prova e o caminho está sendo traçado, passada a passada.
Beijos, minha linda
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
O sol, o asfalto e a areia
Imagens: Vera Moralles Alonso
Edição: Vivi
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terça-feira, 19 de janeiro de 2010
segunda-feira, 18 de janeiro de 2010
Dia de domingo
Num belo domingo nublado — um tantinho luminoso —, me entreguei à missão do dia: percorrer um pouco mais de 9 voltas pela ciclovia do Parque Barigui para concluir um longão de 30 km.
Mais uma vez, estava comigo a adorável e eficiente companheira de todas as horas, a Vivi.
Apesar das nuvens que encobriam o céu na maior parte da manhã, o clima estava quente e abafado e a umidade era alta.
Após o descanso de sábado, o corpo parecia estar um pouco recuperado da série de treinos duros realizados até aqui. Porém, isso foi apenas impressão. Mesmo começando o treino mais tranquilo, já nas primeiras passadas percebi que ele não seria brando, mas como não sou de desistir facilmente...
Segui correndo, o corpo foi aquecendo e, com o apoio sempre atento e carinhoso da Vivi, fechei o treino no ritmo médio de 3'38"/km.
Mais uma missão cumprida e um importante passo dado.
Durante o treino, a Vivi tirou lindas fotos, seu mais novo hobby. Ela está descobrindo uma afinidade com a fotografia.
Encontramos bons amigos, corredores assíduos do parque. Alguns foram fotografados, outros (ainda) não, como Eduardo, Rose, Jaque, Tamy, Anderson e Ronaldo, que também fará a supermaratona.
Joaquim, Cecilia, Elizete, pequeno Joaquim e Felicidade
Samir treinando para os 50 km de Rio Grande
E conhecemos algumas belas figuras: Athos e Clara (1ª foto) e Aloha e Nina (2ª foto).
Pois bem, a hora H está cada vez mais próxima. Sinto-me evoluindo a cada treino, apesar do extremo cansaço em alguns momentos.
Enfim, sei por experiência própria que grandes resultados requerem grandes empenhos. Mas para quem acredita...
Beijos, minha linda.
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sábado, 16 de janeiro de 2010
É hora de descansar!
Oba!! O dia de folga do MP, finalmente, chegou. Hora de dar um pouco de repouso ao corpo. Hora também de renovar a energia com uma bela porção de carboidrato. Pois, amanhã, é dia de longão: 30 km o esperam. Que venham mais esses!
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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
Treino suado
Estou numa praia deserta com a minha linda, de papo pro ar. Vários dias para desfrutar e descansar, sem compromissos, curtindo a vida adoidado, com muito dinheiro no bolso e uma folga geral, sem planilhas, morros, tiros, pistas, grama, lama, alongamento... Ah, que delícia!
Triiiiim!!!!!! Chega de sonhar! Já são 5 da manhã, hora de treinar!
Estive ausente das publicações nestes últimos dias em função do pouco tempo disponível. Porém, muito presente nos treinos madrugueiros, principalmente no Parque Barigui, onde tenho feito a maioria deles.
São belíssimas imagens do sol nascendo, da garoa fina, das poças, das inundações: tudo contribui para a conclusão de uma série de 6 dias de treinos pesados, os quais tive que encarar.
Hoje, posso dizer que fiz um treino classe A, pois encontrei três amigos tipo A no parque: Adcley, Alex e Artico (grande abraço a todos).
Como é bom encontrar rostos conhecidos, quando, na corrida, a maioria dos treinos são solitários.
Descrevo rapidamente as últimas pelejas.
Dia 9 (sábado) – 16 km em trote solto – fiz 8 km com a minha linda (é um grande prazer corrermos juntos) e 8 km sozinho, ritmo de 3'57"/km em média.
Dia 10 (domingo) – treino intervalado, 6 x 1 km + 2 x 2 km, em ritmo médio de 3'18"/km, e 8 km de trote.
Dia 11 (segunda) – na planilha, estava previsto um treino de 10 km. Infelizmente, não consegui tempo para correr. Matei um treino.
Dia 12 (terça) – a programação era semelhante à de domingo, porém, não foi possível cumpri-la. Cheguei ao parque próximo das 6h, as pernas estavam cansadas, o humor alterado, o corpo estranho, enfim, entendi que não conseguiria treinar forte. Compreendo que todos temos dias em que é preciso repensar, recuar e mudar os planos. Ninguém conhece melhor o próprio corpo do que nós mesmos. Para não voltar para casa sem fazer nada, rodei 20 km no ritmo de 3'57"/km.
Dia 13 (quarta) – fiz os tiros planejados para o dia anterior, 7 x 1 km + 2 x 2 km, em ritmo médio de 3'19"/km, e 8 km de trote.
Dia 14 (quinta) – 20 km em ritmo médio, ou seja, 3'43"/km.
Quando meu técnico batizou este treino de "ou vai ou racha", ele não estava para brincadeira.
Com garra, com força e com fé, cheguei até aqui. Muito já foi feito e ainda há muito por fazer. Procuro pensar em um treino de cada vez, de olho no alvo, até ultrapassar a linha de chegada com os braços abertos e o sorriso largo.
Beijos, minha linda.
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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Corra, Nena, corra!
O blog está devagar, pois o atleta-mor está treinando muito, trabalhando muito e dormindo pouco, imerso no cotidiano dos modernos mortais. Portanto, sem tempo para narrar seus feitos.
Enquanto isso, Mancha, o bonitão da foto, contribui para que as pessoas pratiquem um pouco de atividade física (e haja material para o blog).
Ele foi adotado das ruas lapianas por minha irmã e se tornou o guardião da família.
Mancha gosta muito de ficar apoiado no portão da casa observando o movimento da rua. Mas sua diversão favorita acontece quando, por descuido de alguém, consegue abri-lo. Ele não ultrapassa o limite do portão, fica lá, sentado apenas, “consciente” do seu tamanho e da autoridade que impõe, e se deleita quando, ao vê-lo, os transeuntes correm em disparada, temendo que o grandalhão resolva abocanhá-los.
Até que o portão é fechado, e ele espera pela próxima oportunidade...
sexta-feira, 8 de janeiro de 2010
Dois patinhos na lagoa
O braço esquerdo estava sobre suas costas, o braço direito a envolvia com carinho, seu queixo estava suavemente encaixado em meu peito, seu dorso se deitava sobre o meu e suas pernas abraçavam as minhas. Sentia o seu coração batendo no meu peito, pela proximidade colada dos nossos corpos. Um aconchego confortável e uma paz silenciosa envolviam o ambiente.
De súbito, uma lembrança! Hoje também é dia de treino. Há um planejamento traçado e um passo (ou alguns milhares) a ser dado ainda neste início de manhã. A rotina de um atleta que almeja grandes objetivos contempla, diariamente, a saída da zona de conforto.
Então, lá fui, encarar o dia de garoa fina e gelada que molhava o meu rosto e o asfalto negro das vias.
Hoje, tive rodagem moderada de 22 km, os quais corri na grama, encharcada e com poças de lama escorregadia.
O ritmo foi bom, 3'40"/km.
Retornei ao lar satisfeito pelo dever cumprido, apesar do consumo extra de energia para dar o primeiro passo: sair da cama.
Beijos, minha linda.
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Amanhecer em trote moderado
A ponte de madeira umedecida pelo orvalho da madrugada e as árvores frondosas tinham suas imagens refletidas nas águas barrentas do laguinho do Barigüi. Os primeiros raios dourados de sol cortavam timidamente o horizonte quando eu já estava no meio dos meus 18 km, previstos na planilha para hoje.
Em ritmo moderado e passadas constantes, tive o imenso prazer de testemunhar o descortinar de mais um belo dia.
Vi alguns casais caminhando pela ciclovia. Um deles, porém, me chamou a atenção em especial. Senhor e senhora aparentavam ter avançada idade e permaneciam juntos, alegres e satisfeitos, de mãos dadas.
Já na última volta no parque, o corpo relembrou o cansaço e o relógio alertou que era hora de voltar para casa.
Mais um treino concluído. Sigo 18 km mais preparado.
Beijos, minha linda.
quarta-feira, 6 de janeiro de 2010
Mais uma planilha se inicia
Comecei a segunda fase do treinamento: tiros de velocidade. Tenho que ficar mais rápido!
Confesso que não é nada fácil. Se for para rodar e rodar e rodar, sigo em frente sem muitos problemas. Porém, quando tenho que melhorar a velocidade, aí complica um pouco.
Mas é nos tiros que "o filho chora e a mãe não vê".
Novamente, para firmar o hábito, saí bem cedo da cama e, às 5h40, já tinha começado a correr.
Foram 8 km de trote somando-se aquecimento e desaquecimento, 6 tiros de 1 km, com intervalo ativo de 40", e 2 tiros de 2 km, com intervalo ativo de 45".
Os tempos ficaram aquém do previsto, apesar do descanso do dia anterior (um alívio depois de 14 dias sem folga, hehehe). Faltou ritmo, ainda assim o tempo médio dos tiros foi de 3'25’’.
É o primeiro treino em ritmo forte após quase 3 meses, portanto, é natural que eu sinta dificuldade. Sempre tive bastante trabalho para me adaptar aos treinos de velocidade e reduzir meus tempos.
A breve história que li no livro do Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei, ilustra que o treino árduo é necessário para o desenvolvimento de uma habilidade.
É notória a destreza que possuía o grande piloto Ayrton Senna para guiar na chuva. Em entrevista, a sua irmã relatou que ele tinha medo de correr nessas condições.
Porém, sempre que chovia, ainda quando pilotava kart, ele ia para as pistas e voltava horas depois, todo encharcado e enlameado. Mais tarde, se tornou um campeão e praticamente imbatível na pista molhada.
Este primeiro treino de velocidade não me agradou nem um pouco. As pernas não subiram como deveriam, o cansaço pegou já no segundo tiro, mas o treino foi cumprido.
Fica a certeza de que o caminho é este e é possível evoluir. Vale sempre a estratégia dos mestres: encarar a dificuldade para torná-la uma virtude.
Beijos, minha linda.
Confesso que não é nada fácil. Se for para rodar e rodar e rodar, sigo em frente sem muitos problemas. Porém, quando tenho que melhorar a velocidade, aí complica um pouco.
Mas é nos tiros que "o filho chora e a mãe não vê".
Novamente, para firmar o hábito, saí bem cedo da cama e, às 5h40, já tinha começado a correr.
Foram 8 km de trote somando-se aquecimento e desaquecimento, 6 tiros de 1 km, com intervalo ativo de 40", e 2 tiros de 2 km, com intervalo ativo de 45".
Os tempos ficaram aquém do previsto, apesar do descanso do dia anterior (um alívio depois de 14 dias sem folga, hehehe). Faltou ritmo, ainda assim o tempo médio dos tiros foi de 3'25’’.
É o primeiro treino em ritmo forte após quase 3 meses, portanto, é natural que eu sinta dificuldade. Sempre tive bastante trabalho para me adaptar aos treinos de velocidade e reduzir meus tempos.
A breve história que li no livro do Bernardinho, técnico da seleção brasileira de vôlei, ilustra que o treino árduo é necessário para o desenvolvimento de uma habilidade.
É notória a destreza que possuía o grande piloto Ayrton Senna para guiar na chuva. Em entrevista, a sua irmã relatou que ele tinha medo de correr nessas condições.
Porém, sempre que chovia, ainda quando pilotava kart, ele ia para as pistas e voltava horas depois, todo encharcado e enlameado. Mais tarde, se tornou um campeão e praticamente imbatível na pista molhada.
Este primeiro treino de velocidade não me agradou nem um pouco. As pernas não subiram como deveriam, o cansaço pegou já no segundo tiro, mas o treino foi cumprido.
Fica a certeza de que o caminho é este e é possível evoluir. Vale sempre a estratégia dos mestres: encarar a dificuldade para torná-la uma virtude.
Beijos, minha linda.
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terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Cenas de um parque
Quando apoiei o MP no seu treino de 26 km, aproveitei para, nos breves intervalos entre água, gel de carboidrato, água de coco e fotos do próprio atleta, observar os passantes e tirar fotos da paisagem do Parque Barigüi.
Entre árvores, flores, patos e pipas clicados ao acaso (ou nem tanto), a cena mais interessante foi a que pedi para ser posada.
Depois de ouvir o que disse a corredora da próxima imagem, não resisti e pedi para tirar uma foto dela e do seu irmão numa breve corrida.
Minutos antes, enquanto correu alguns metros, a pequenina levantou a camiseta, mostrou sua barriga e disse: “olhe, estou perdendo quilos”.
Afinal, correr é também – e sobretudo – imaginar e desejar...
segunda-feira, 4 de janeiro de 2010
Trote regenerativo
Sem tempo para continuar reclamando, sigo a planilha.
O sol ainda não tinha aparecido e o orvalho da madrugada encharcava a grama macia na linda capital ecológica do Brasil.
Eram 5h32 e o clima estava ótimo para uma corrida. Lá fui eu cumprir os 16 km planejados. Então, um trote regenerativo, ou nem tanto, pois o pace foi de 4'08"/km.
Sem chance para mais nada, seguiu-se a correria. Às 7h, estava na aula de Pilates e, às 8h30, registrei a minha entrada na empresa, para iniciar outro dia de trabalho.
Mais um dia comum na vida de um atleta que almeja grandes resultados no esporte. Outro passo concluído. E a cada dia, mais próximo do momento da largada.
Beijos, minha linda.
O sol ainda não tinha aparecido e o orvalho da madrugada encharcava a grama macia na linda capital ecológica do Brasil.
Eram 5h32 e o clima estava ótimo para uma corrida. Lá fui eu cumprir os 16 km planejados. Então, um trote regenerativo, ou nem tanto, pois o pace foi de 4'08"/km.
Sem chance para mais nada, seguiu-se a correria. Às 7h, estava na aula de Pilates e, às 8h30, registrei a minha entrada na empresa, para iniciar outro dia de trabalho.
Mais um dia comum na vida de um atleta que almeja grandes resultados no esporte. Outro passo concluído. E a cada dia, mais próximo do momento da largada.
Beijos, minha linda.
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Domingo, 26 km: o bicho pegou!
Como programado na planilha, teria que percorrer 26 km em terreno plano, a fim de tentar reproduzir, em parte, a situação que se dará em Rio Grande, afinal, a supermaratona é quase totalmente plana. Dessa forma, o segredo é desenvolver um ritmo constante em todo o percurso e isso deve ser treinado.
O clima em Curitiba estava ótimo para uma corridinha, céu meio nublado, temperatura de aproximadamente 20º C.
O local escolhido para o treino foi o belo Parque Barigui.
Tinha tudo para ser um treino duro, porém tranquilo, pois a solicitação era de ritmo entre 3’35’’ e 3’45’’/km.
Ocorre que, há duas semanas, estou treinando diariamente – não tive um dia de folga sequer – e o cansaço muscular pegou mesmo. Era difícil levantar as pernas a cada passada. Mas lá fui eu.
Para atingir a quilometragem do treino, eram necessárias 7,95 voltas na ciclovia do parque.
A cada volta, me arrebatava uma grande vontade de parar, de dar uma respirada e o tempo por volta ia aumentando. Foi uma guerra mesmo!
Minha fiel companheira de todas as horas, a Vivi, estava no apoio, me entregando água a cada volta e gel a cada 10 km. Foi uma grande motivação para que não desistisse também.
Outra fonte de energia reserva, além do gel de carboidrato e da presença da minha adorável parceira, foi a autossugestão. Procurei mentalizar, a todo momento, que teria de suportar o treino, mesmo com ritmo aquém do projetado – em alguns pontos cheguei a correr a 4’/km –, pois tenho como alvo uma prova de 50 km e, apesar do cansaço acumulado, era mister que finalizasse o percurso. Precisei travar uma verdadeira batalha entre corpo e mente.
Também procurei lembrar que, em momentos de grande superação em treinos, é conquistado importante condicionamento na preparação física e psicológica para a prova.
Por fim, graças a Deus e também ao apoio recebido, completei o treino em 1h36min34s, ritmo médio de 3'42"/km.
E mais um importante passo foi dado. Não tem sido fácil, mas quem disse que seria.
Foi mais um belo dia no Parque Barigui com temperos de sofrimento, superação e belezas naturais.
Vamos em frente, a caminhada prossegue.
Beijos, minha linda.
O clima em Curitiba estava ótimo para uma corridinha, céu meio nublado, temperatura de aproximadamente 20º C.
O local escolhido para o treino foi o belo Parque Barigui.
Tinha tudo para ser um treino duro, porém tranquilo, pois a solicitação era de ritmo entre 3’35’’ e 3’45’’/km.
Ocorre que, há duas semanas, estou treinando diariamente – não tive um dia de folga sequer – e o cansaço muscular pegou mesmo. Era difícil levantar as pernas a cada passada. Mas lá fui eu.
Para atingir a quilometragem do treino, eram necessárias 7,95 voltas na ciclovia do parque.
A cada volta, me arrebatava uma grande vontade de parar, de dar uma respirada e o tempo por volta ia aumentando. Foi uma guerra mesmo!
Minha fiel companheira de todas as horas, a Vivi, estava no apoio, me entregando água a cada volta e gel a cada 10 km. Foi uma grande motivação para que não desistisse também.
Outra fonte de energia reserva, além do gel de carboidrato e da presença da minha adorável parceira, foi a autossugestão. Procurei mentalizar, a todo momento, que teria de suportar o treino, mesmo com ritmo aquém do projetado – em alguns pontos cheguei a correr a 4’/km –, pois tenho como alvo uma prova de 50 km e, apesar do cansaço acumulado, era mister que finalizasse o percurso. Precisei travar uma verdadeira batalha entre corpo e mente.
Também procurei lembrar que, em momentos de grande superação em treinos, é conquistado importante condicionamento na preparação física e psicológica para a prova.
Por fim, graças a Deus e também ao apoio recebido, completei o treino em 1h36min34s, ritmo médio de 3'42"/km.
E mais um importante passo foi dado. Não tem sido fácil, mas quem disse que seria.
Foi mais um belo dia no Parque Barigui com temperos de sofrimento, superação e belezas naturais.
Vamos em frente, a caminhada prossegue.
Beijos, minha linda.
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